EPÍLOGO “Perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve e a vida é muito para ser insignificante.” (Augusto Branco) PESQUISADORES SUGEREM QUE ALGUMAS PESSOAS NASCEM COM O GENE DA VIAGEM Pode estar explicado o porquê de você nem ter desfeito as malas da última viagem e já estar procurando passagens para a próxima. De acordo com alguns estudos, há um componente genético por trás da vontade louca de algumas pessoas de viajar – é a síndrome PPP – Permanent Passport in Pocket (síndrome Passaporte Permanente no Bolso). Em 2016, uma série de artigos revelaram a presença de um gene da ‘sede de viagens’ (wanderlust) – o DRD4-7R, mais precisamente. O 7R, uma variação do gene DRD4, atua nos níveis de dopamina no cérebro em 20% da população humana. Segundo os pesquisadores, o 7R motiva a ‘inquietação e curiosidade’ que faz as pessoas assumirem riscos maiores, que inclui explorar novos lugares. De acordo com o blog de viagem Nomadic Matt, Justin Garcia, biólogo evolutivo do Instituto Kinsey da Universidade de Indiana, afirmou que a dopamina extra no cérebro pode ter ajudado a motivar o homem pré-histórico a se aventurar longe de casa, explorar e buscar novos territórios para companheiros, alimentos e abrigo. Quando atualizados ao estilo de vida de hoje, a necessidade de explorar se tornou a de viajar e conhecer novos lugares. Fonte: Planet Earth A frase de Rousseau diz tudo... FINALIZANDO... “Sonhar o impossível é fazer milagre, basta acordar, ultrapassar o limite, vencer barreiras e chegar! O sonho é ventre do milagre, a vitória é filha da vida, vida é milagre, basta acreditar!” (Ivone Boechat) A saúde é uma benção......! Toda peregrinação é uma jornada empreendida, por motivos religiosos, a um lugar considerado de algum modo sagrado ou milagroso. Nesse enfoque, quase todas as religiões adotaram essa prática como forma de culto religioso. Isto porque, o seu postulado fundamental é que a divindade exerce, em determinado lugar, influxos e benefícios especiais para os que a visitam. Todos sabemos que o caminho da peregrinação é, já por si, um universo com facetas religiosas, místicas, turísticas e físicas entre outras, e cada caminhante vive-o de forma especial. E, concernente a esse fato, todo peregrino leva um destino na mente e um propósito no coração. Durante a caminhada há, normalmente, um sentimento de discernimento de si e do mundo, e uma maior abertura e entendimento espiritual, despertado pelo tempo de introspecção, pelo contato com natureza, com novas realidades das terras e gentes que cruzam (peregrino tem raiz do latim, per agrum – através do campo). Dessa forma, para eu, peregrinar novamente em direção à Basílica de Aparecida, revestiu-se de um encontro físico-espiritual com minhas metas e desejos para o ano em curso. Foi, ainda, motivo de muita alegria, revisitar os caminhos e as cidades por onde passei em 2010, quando percorri o roteiro da Estrada Real. Melhor ainda, pude conhecer a Dona Madalena, em sua pousada situada em Casa Grande, uma pessoa iluminada e devotíssima de Nossa Senhora Aparecida. Bem como, rever Dona Aidê, na Pousada das Vertentes, em Lagoa Dourada, e o casal Renato e Teresa, no Apart Hotel Água Limpa, em Prados, todos esbanjando saúde e bom humor. Até breve CRER! Se Deus permitir, em 2018 o recomeçarei em São João Del Rei, para seguir até a Basílica de Nossa Senhora Aparecida! Se Deus permitir, em 2018 eu pretendo seguir direto, em uma derradeira jornada, até a Casa da Mãe Aparecida. Basta ela me conceder o dom da saúde, pois fé, devoção e disposição é o que não me faltam. |
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