Após 40 minutos de viagem, desde a cidade de Campinas, chegamos diante do Armazém Rural Bar, onde deixei meu veículo estacionado.
Saltamos nós dois, o Demétrius e eu, fizemos algumas flexões, depois, rapidamente nos aquecemos, então, animados e expectante, demos início à nossa empreitada do dia.
Seguindo em frente, trezentos metros adiante, chegamos ao bar e restaurante do Vicentão, que é sinônimo de receptividade e comida boa, mas que também se encontrava fechado quando ali passamos.
Ali, naquela manhã nascente, nós fletimos à direita e prosseguimos caminhando em leve ascenso, por uma estrada extremamente poeirenta, visto que há 3 semanas não chovia na região.
Percorridos 1.500 metros, chegamos ao topo do morro, situado a 900 m de altitude.
Então, seguimos caminhando por uma estrada plana, enquanto o dia, lentamente, amanhecia.
Nesse primeiro trecho aclivoso, não vimos e nem encontramos vivalma, apenas o gorjear dos pássaros dava o tom, saudando o novo dia.
Também ouvimos vários casais de seriemas gritando ao longe, numa baixada.
Bem, percorridos 2.500 m teve início severo descenso que fomos vencendo com cuidado, face ao piso seco e com muita terra solta, um convite à uma queda espetacular.
Depois, quando a estrada se aplainou, seguimos atravessando entre extensas pastagens pedregosas, onde o forte era a criação de gado leiteiro.