6ª Etapa: SANTA RITA DO SAPUCAÍ à SÃO JOSÉ DO ALEGRE – 25 quilômetros
A jornada não seria de grande amplitude, ainda assim, para fugir do sol que abrasava naquele estranho “veranico” que vivenciávamos a alguns dias, resolvi sair novamente bem cedo.
Assim, às 5 h 30 min eu deixei o local de pernoite, seguindo em direção à praça central do município.
Quando ali cheguei, acessei uma rua que passa por trás da Catedral de Santa Rita, e segui em frente, com destino ao Inatel que, na verdade, é um Instituto dedicado à formação de profissionais no setor de Telecomunicações.
Um quarteirão antes de aportar naquela Instituição, adentrei à esquerda, e principiei, então, a ascender levemente por uma rua empedrada que, mais acima, se tornou asfaltada.
Mais um quilômetro caminhado, aproximadamente, eu cheguei a uma rotatória, então, tomei à esquerda e adentrei em uma larga estrada de terra.
Naquele local, eu encontrei farta sinalização do Caminho, o que me infundiu confiança novamente.
O caminho seguiu plano, entre grandes pastagens, dedicadas à criação de gado leiteiro.
Km 03,0 – Mais um dia que nasce por trás do morro, enquanto a lua minguante ainda brilha no firmamento.
Km 04,0 – Estrada larga, plana, poeirenta e bastante movimentada, por carros e motocicletas.
Km 05,0 – Portal de entrada do belo Condomínio “Parque dos Pássaros”.
Km 06,0 – Finalmente, o sol aponta no horizonte.
Km 07,0 – Trecho em forte ascenso, já com sol brilhando.
Km 08,0 – Caminho bucólico, situado entre grandes pastagens.
Km 09,5 – Um pé de ipê florido saúda minha passagem.
Km 10,5 - Trecho com imensos estirões planos e retilíneos.
Km 12,0 – Grandes retas se sucedem nesse trecho do roteiro, que segue em direção à Olegário Maciel.
Km 12,5 – Igrejinha existente no bairro Capituva.
Km 13,5 – Caminho serpeante e extremamente agradável.
Km 14,0 – A bela sede da imponente Fazenda Colina.
Km 16,0 – O caminho prossegue plano, já no topo de uma colina, e sem sombras.
Km 16,5 – A partir desse patamar, tem início um grande descenso, ainda sem sombras.
Km 17,5 – Vista do distrito de Olegário Maciel, pelo meu lado direito.
Km 18,0 – Grande bifurcação: eu segui à esquerda, em direção à São José do Alegre. À direita, segue quem vai até Olegário Maciel.
Km 20,0 – Estrada plana, mas integralmente sem sombras.
Km 21,0 - Ao longe, e ao fundo, já emergem os contrafortes da Serra da Mantiqueira, para onde eu me dirigia.
Km 22,0 – Trajeto agradável e silencioso, em meio a fazendas de criação de gado leiteiro.
Km 24,0 – Finalmente, a cidade de São José do Alegre aparece no horizonte.
Km 25,0 – Pousada e Restaurante Brasa, local onde fiquei hospedado.
Igreja matriz da cidade, dedicada a São José.
Interior da igreja matriz.
Nossa Senhora da Aparecida, abençoai o meu Caminho!
RESUMO DO DIA: Tempo gasto: 5 h – Clima: frio e ensolarado, com temperatura variando entre 9 e 22 graus.
Pernoite na Pousada Brasa – Quarto individual - Preço: R$35,00 - incluindo o café da manhã.
Almoço no Restaurante Brasa: Excelente! – Preço R$12,00, pode-se comer à vontade no Self-Service.
IMPRESSÃO PESSOAL: Uma jornada de média extensão, com poucos acidentes altimétricos, muito bonita e tranquila. Em sua primeira parte, o trajeto discorre entre grandes fazendas de gado leiteiro. Depois, prossegue em meio a extensos cafezais de propriedade da Fazenda Colina. A chegada à cidade de São José é bastante agradável, porque feita em meio a frondoso e sombreado bosque.
7ª Etapa: SÃO JOSÉ DO ALEGRE à WENCESLAU BRAZ – 36 quilômetros