2018 - CAMINHO BRASILEIRO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA 

Um relato como este, ou qualquer outro livro que se tenha escrito sobre viagem, não é um problema para se estudar ou anotar. É algo que escrevi para compartilhar, dar prazer, é algo para desfrutar. O peregrino amigo deve ser capaz de ver estas pessoas e lugares, de as ouvir e de os cheirar. É claro que algumas partes são dolorosas, mas peregrinar – na sua própria essência, tem de evocar esperança. Pois, desespero é o sofá; é indiferença e olhos vidrados e sem curiosidade. Acredito que os caminhantes são essencialmente positivistas, ou então nunca iriam a lado nenhum, e um relato de viagem deve refletir o mesmo otimismo geral.” (Web)