12º dia: CACHOEIRA PAULISTA/SP a APARECIDA/SP – 37 quilômetros

“Somos humanos. Não somos perfeitos. Estamos vivos. Tentamos coisas. Cometemos erros. Nós tropeçamos. Caímos. Nós nos machucamos. Vamos subir novamente. Vamos tentar de novo. Estamos sempre aprendendo. Continuamos a crescer. E... Somos gratos por esta oportunidade sem preço chamada vida.”

Saída às 4 h, e sem ingerir o café da manhã, que seria servido às 6 h, porque teria um longo percurso pela frente.

O trajeto desse dia é integralmente urbano, de forma que não pisei em terra em nenhuma oportunidade.

Transitando pelo acostamento de rodovias eu passei, primeiramente, pela cidade de Canas, depois por Lorena.

Na sequência, acessei outra estrada bastante movimentada, em face do horário, que me levou a transitar pela zona urbana de Guaratinguetá.

No centro desse simpática urbe fiz uma pausa para visitar sua Catedral, bem como a Casa e o Memorial do Frei Galvão.

Os derradeiros 7 quilômetros foram percorridos por calçadas largas e movimentadas, já com sol forte e calor.

E depois de caminhar 870 quilômetros, desde o Santuário da Piedade, situado em Caeté/MG, cheguei à Basílica de Aparecida/SP onde, depois da obrigatória visita à imagem de Nossa Senhora, dei por encerrada minha jornada pelo CRER.

Algumas fotos do percurso desse dia:

Igreja matriz de Guaratinguetá/SP.

Visita ao interior da Igreja matriz de Guaratinguetá/SP.

Visita à Casa de Frei Galvão em Guaratinguetá/SP.

Enfim, em Aparecida/SP!

Mãe Aparecida, a vossa benção e proteção para minha família e amigos!

RESUMO DO DIA:

Tempo gasto, computado desde o Lido Hotel, em Cachoeira Paulista / SP, até a Basílica de Nossa Senhora Aparecida: 7 h 30 min;

Clima: Frio e nebuloso no início, depois ensolarado até o final da jornada.

Pernoite no Minoru's Hotel, em Aparecida: Apartamento individual, excelente! - Preço: R $ 90,00, com café da manhã;

Almoço no Restaurante e Pizzaria Ouro Fino: Excelente! - Preço: R $ 33,00 o quilo, sem sistema de autoatendimento.

AVALIAÇÃO PESSOAL - Uma etapa aflitiva e extenuante, porque percorrida integralmente sobre piso duro, tanto nas cidades como nas rodovias por onde caminhei. Um tormento para quem, como eu, calçava botas. No global, uma difícil difícil e até certo ponto, desnecessária, porque, totalmente urbanizada, envolvendo riscos de violência e atropelamentos. Valeu, no entanto, pela visita à Casa e ao Memorial de Frei Galvão, em Guaratinguetá / SP.